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05
maio
2017

Almir Guineto morre aos 70 anos

O sambista Almir Guineto faleceu no início da tarde desta sexta-feira (05). A notícia foi divulgada em nota publicada no Facebook oficial do artista. Segue a íntegra: “Comunicamos com pesar o falecimento do sambista Almir Guineto, na manhã desta sexta-feira (5), no Rio de Janeiro, em decorrência de complicações trazidas por problemas renais crônicos e diabetes. A família do cantor agradece pelas orações e o carinho de todos os fãs e admiradores. As informações sobre o velório e o sepultamento serão divulgadas em breve.”

Nascido em 12 de julho de 1946, Almir era de uma tradicional família sambista do Morro do Salgueiro. Era filho do violonista Iraci com Dona Fia (costureira e compositora dos Acadêmicos do Salgueiro e irmão de Mestre Louro, que comandou por muitos anos a bateria da vermelho e branca.

Surgiu para o grande público no ano de 1969 quando se transferiu para São Paulo para ser cavaquinista do grupo Os Originais do Samba, que também era integrado pelo cantor e humorista Mussum. Em seguida, integrou a primeira formação do Grupo Fundo de Quintal. Teve vários sucessos gravados por Beth Carvalho, Alcione e outros nomes do samba, até que,  em 1986, lançou pela gravadora RGE o disco “Almir Guineto”, no qual gravou várias parcerias suas com Zeca Pagodinho, Adalto Magalha, Beto Sem Braço, Guará da Empresa e Luverci Ernesto, despontando como sucesso neste disco a música “Caxambu” (Bidubi, Jorge Neguinho, Zé Lobo e Élcio do Pagode). A partir daí, viveu momento de grande sucesso popular, com vários sucessos nas rádios como “Insensato Destino”, “Mel na Boca” e “Jibóia”.

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